O modelo DIR/Floortime tem como fundamento os seguintes critérios da criança: seu desenvolvimento funcional, sua individualidade e a sua capacidade de relacionar-se. Ao fazer uso desta metodologia, o profissional avalia estes três aspectos para, em seguida, construir um plano terapêutico a ser executado.
Durante a aplicação da técnica, a qual é conduzida no chão (floortime), confere-se autonomia à criança para que esta, a partir de sua liderança, possa expressar suas potencialidades. Em seguida, o profissional estimula estas mesmas potencialidades a fim de desenvolver as seguintes competências sociais, cognitivas e emocionais: a autorregulação, o engajamento, os círculos de comunicação, a resolução de problemas, o simbolismo e o raciocínio lógico.